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Dicas

Alimentação na gravidez: O que pode ou não comer!

Publicado em 30.03.2023 |
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A gestação é um período de importantes mudanças fisiológicas e psicológicas na vida da mulher, por isso, é necessário ter cuidados especiais no que diz respeito à saúde e à nutrição. Afinal a saúde das gestantes e de seus bebês depende de uma nutrição adequada.

Por esta razão, a alimentação na gravidez é decisiva para o curso gestacional. A dieta, no primeiro trimestre da gestação, é muito importante para o desenvolvimento e diferenciação dos diversos órgãos fetais. 

Já nos outros trimestres, a dieta está mais envolvida com a otimização do crescimento e do desenvolvimento cerebral do feto.

Confira também: como evitar estrias na gravidez ou siga a leitura:

SUMÁRIO

  • O que colocar na alimentação na gravidez?
  • Em resumo, sua alimentação pode ter
  • Recomendações dietéticas na gestação
  • O que não deve comer durante a gravidez?

O que colocar na alimentação na gravidez?

O consumo inadequado de vitaminas e minerais está associado a desfechos gestacionais desfavoráveis, por isso, é muito importante a presença desses elementos na alimentação na gravidez, em especial o cálcio, ferro, ácido fólico, zinco e as vitaminas A, C e D:

Cálcio

Trata-se do maior aliado da saúde dos ossos e dentes, o que é fundamental para o crescimento. 

Alimentos fontes: produtos lácteos, gergelim, frutos secos como as nozes, e vegetais escuros.

Ferro e vitamina C

O período que requer maior demanda é no último trimestre da gestação devido ao aumento das necessidades de oxigênio do binômio mãe/bebê. 

A carência de ferro durante a gravidez pode levar à anemia, que aumenta o risco de parto prematuro. A vitamina C ajuda, pois essa aumenta a absorção do ferro e melhora a defesa imunológica.

Alimentos fontes: carne vermelha, peixes, galinha, semente de abóbora, tofu, feijões, frutas secas. E os ricos em vitamina C são: laranja, acerola, morango, kiwi, goiaba. 

Ácido fólico

Esta vitamina é um requisito para o crescimento normal, na fase reprodutiva (gestação e lactação) e na formação de anticorpos. 

Sua deficiência pode ocasionar alterações na síntese de DNA e alterações cromossômicas, como defeitos do tubo neural e espinha bífida. 

Alimentos fontes: carne vermelha, lentilha, espinafre, brócolis, aspargos, couve, feijão-preto, amendoim.

Zinco

É necessário à reprodução, diferenciação celular, crescimento, desenvolvimento, reparação tecidual e imunidade. 

A deficiência deste mineral na gestação está relacionada com aborto espontâneo, retardo do crescimento intrauterino (RCIU), prematuridade, pré-eclâmpsia, entre outros. 

Alimentos fontes: ostras cozidas, sardinha, gérmen de trigo, amêndoas e frutos secos como a castanha do Pará, amendoim, castanha de caju e nozes.

Vitamina A

É essencial para diversos processos metabólicos, como a diferenciação celular, o ciclo visual, o crescimento, a reprodução e para os sistemas antioxidante e imunológico. 

Alimentos fontes: ovo cozido, abóbora, manga, espinafre, folhas de mostarda refogada, batata-doce cozida, cenoura, iogurte e pimentão amarelo.

Vitamina D

A vitamina D auxilia a alimentação na gravidez por ajudar na fixação de cálcio nos ossos. Sua deficiência já foi associada a distúrbios da homeostase óssea na criança, redução da mineralização óssea e aumento no risco de fraturas. 

Forma de absorção: exposição regular ao sol. 

Alimentos fontes: salmão, peixes, leite, iogurte, ovo cozido.

Vitamina B12

Auxilia na absorção da vitamina B9, a B12 desempenha papel importante no funcionamento do sistema nervoso e na produção dos glóbulos vermelhos do bebê. 

Ainda, exerce função na síntese de DNA, no crescimento saudável do feto e na produção de hormônios e neurotransmissores da mãe e do pequeno.

Alimentos fontes: ovos, fígado bovino e de galinha, sardinha (em óleo), sardinha, salmão, linguado, iogurte e leite

Ômega 3

Auxilia no crescimento longitudinal do bebê, no desenvolvimento cerebral e na acuidade visual, ou seja, na formação do olho.

Alimentos fontes: salmão, óleo de linhaça, arenque, semente de linhaça, sardinha, semente de chia, atum, óleo de canola, anchova, noz, cavalinha, óleo de soja, pescadinha, pescada-branca, lambari e corvina.

Proteínas

Auxilia na produção de aminoácidos para ele crescer e garante energia e força durante o dia.

Alimentos fontes: Soja, Camarão, Frango, Salmão, Amêndoas, Carne Vermelha, Peixes e Tofu.

Em resumo, sua alimentação na gravidez pode ter:

  1. Iogurte desnatado
  2. Leite desnatado
  3. Amêndoas
  4. Couve
  5. Sardinha
  6. Avelã
  7. Tofu
  8. Feijão
  9. Ervilha
  10. Grão-de-bico
  11. Ovo
  12. Cereais
  13. Pão integral
  14. Vegetais e folhas verdes
  15. Laranja
  16. Acerola
  17. Morango
  18. Kiwi
  19. Goiaba
  20. Espinafre
  21. Brócolis
  22. Aspargo
  23. Couve de bruxelas
  24. Tomate
  25. Ostras cozidas
  26. Gérmen de trigo
  27. Abóbora
  28. Manga
  29. Folhas de mostarda refogada
  30. Batata-doce cozida
  31. Cenoura
  32. Pimentão amarelo
  33. Peru
  34. Peixes
  35. Óleo de linhaça
  36. Sementes de linhaça
  37. Abacate
  38. Azeite de oliva extra virgem
  39. Camarão
  40. Frango
  41. Salmão
  42. Carne vermelha
  43. Nozes
  44. Chia
  45. Frutos secos
  46. Fígado bovino
  47. Sardinha (em óleo)
  48. Linguado
  49. Semente de chia
  50. Óleo de canola
  51. Anchova
  52. Cavalinha
  53. Pescada-branca
  54. Lambari
  55. Corvina

Recomendações dietéticas na gestação

A alimentação na gravidez precisa ser adequada à saúde da mãe e ao desenvolvimento do bebê. Por isso, deve ser:

  • Um momento tranquilo em família, sem distrações como televisão, computador;
  • Variada e com alimentos de qualidade;
  • Fracionada com intervalos de 2 a 3 horas entre uma refeição e outra, com pequenos volumes de alimentos;
  • A base de alimentos fontes de proteínas variadas: carne vermelha, peixe, galinha, ovo, leite desnatado e derivados, feijões, grão-de-bico, castanha de caju, gergelim, entre outros;
  • A base de carboidratos na quantidade adequada de preferência os integrais (arroz integral, macarrão integral, aveia, quinoa, entre outros);
  • Consumido diariamente de 3 a 4 porções de frutas e de 4 a 5 porções de hortaliças (verduras e legumes), procurar sempre a variedade para garantir boa oferta de vitaminas e minerais;
  • Evitado o consumo excessivo de frituras e gorduras saturadas (origem animal) e trans (grande parte de alimentos industrializados), preferir gorduras poli e monoinsaturadas de origem vegetal (azeite de oliva, óleo de soja, canola, castanhas em geral);
  • Aumentado o consumo de água.

O que não deve comer durante a gravidez?

A alimentação na gravidez precisa ser feita com atenção e, sempre que possível, é necessário evitar os seguintes alimentos:

1. Peixes de alto teor de mercúrio

Mesmo que o consumo de peixes seja super recomendado e excelente durante a gestação, alguns desses animais tem muito mercúrio na composição, como atum e o peixe-espada. 

Esses precisam ser evitados, porque podem prejudicar o bebê em seu desenvolvimento neurológico.

2. Carnes, peixes, ovos e mariscos crus

Esses alimentos crus podem levar a intoxicações alimentares ou toxoplasmose, por isso, dê preferência para alimentos bem cozidos.

3. Leites e queijos não pasteurizados

Alimentos à base de leite que são: não pasteurizados, frescos ou caseiros podem estar contaminados com bactéria Listeria spp. Ela pode prejudicar o sistema nervoso do neném.

4. Fígado e suplementos com vitamina A

Por mais que a vitamina A seja boa, em excesso pode causar danos hepáticos e até afetar o nascimento do bebê. Portanto, evite o consumo constante, seja ela por alimentos de origem animal ou sintética.

5. Frutas e vegetais mal lavados

Afinal, os agrotóxicos e impurezas podem causar intoxicação alimentar. Lembre-se de lavar bem os alimentos.

6. Bebidas alcoólicas

O álcool pode atrasar o crescimento e desenvolvimento do bebê, prejudicando sua saúde. O consumo de bebidas alcoólicas aumenta as chances de retardo mental, microcefalia, baixo peso ao nascer, atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, e pode causar várias complicações gestacionais

7. Adoçantes artificiais

Por fim, os adoçantes artificiais presentes em muitos produtos diet podem ser perigosos para uma gestante. Entretanto, é válido mencionar que diferentes referências abordam o caso com diferentes perspectivas, mesmo assim, na dúvida, é melhor evitar.

Gostou do nosso conteúdo sobre alimentação na gravidez? Lembre-se que o acompanhamento nutricional durante a gestação visa suprir as necessidades da mãe e do bebê no que diz respeito à alimentação. 

Aproveite também para conferir nossas peças abaixo. Até a próxima!

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